Aluno: Lucas Antunes Tambara
Matrícula: 2710246
E-mail: ltambara@inf.ufsm.br
Disciplina: Fundamentos de Bancos de Dados (ELC119)
Semestre: 2/2008

.:: Exercício de Modelagem E-R - Modelagem Parcial do BD da Intranet do CRS/INPE ::.

Título: Modelagem Parcial do BD da Intranet do CRS/INPE.

Data: 11/09/2008.

Motivação: Exercitar as técnicas de modelagem de dados (teoricas e práticas).

Enunciado:
No período de Março/2008 a Agosto/2008 foi desenvolvida a Intranet do CRS/INPE. Este texto tem o objetivo de explicar superficialmente a descrição do banco de dados projetado.

O banco de dados X1 mantém informações sobre os usuários do prédio, o patrimônio de informática do prédio, o material de informática que circula no prédio, a rede inválida, a rede válida, a rede wireless e também há um sistema de gerência de chamadas de suporte à administração da rede.

1. Para cada usuário é armazenado o seu código, nome, login, senha, data de admissão, e-mail, telefone e alguma observação a respeito do mesmo. Nenhum usuário deve ser excluído do sistema, com a finalidade de se armazenar um histórico. Cada usuário ativo do prédio pertence a uma categoria ativa e uma subcategoria ativa no momento. Um usuário pode administrar o sistema ou não como também pode ser um orientador ou um orientado. Se o usuário é orientado, ele deve possuir um orientador e, por conseguinte, possuir uma bolsa corrente no sistema e pertencer a um grupo de pesquisa ativo. Este usuário também deve se instalar em uma sala, não necessariamente a sala do seu grupo de pesquisa.
2. Cada grupo de pesquisa possui o seu código e sua descrição. Cada grupo é coordenado por um usuário de certa categoria e subcategoria.
3. Cada sala possui seu número como referência e pertence a um grupo. Para cada sala também é armazenada um breve descrição sobre a mesma, a quantidade de pontos de rede fixos da sala e alguma observação sobre a sala. A sala possui um usuário responsável, que não precisa ser necessariamente o coordenador do grupo à que a sala pertence. Deve armazenar também o estado de atividade da sala e se a sala é uma sala de telecomunicações.
4. No caso dos pontos de rede, cada ponto de rede tem uma descrição única e padrão do prédio. Cada ponto de rede foi habilitado por uma chamada de suporte em certa data e pertence a uma sala. Deve-se ter também uma descrição do ponto e o tipo de rede a qual ele pertence. Se o ponto de rede é um ramal de telefone, deve-se saber o número do ramal.
5. Na parte de controle do IPs válidos, é armazenado o número do IP, o código da chamada de suporte que foi feita para habilitar o IP e a data da habilitação. Também é armazenado o tipo do IP e o número do patrimônio na qual o IP foi habilitado. Deve-se saber qual a máscara do IP e seu estado de uso.
6. Cada IP válido possui um tipo. Cada tipo possui um código e uma breve descrição, além de seu estado de uso no prédio.
7. Já para o controle do IPs inválidos, é armazenado o número do IP, o código da chamada de suporte que foi feita para habilitar o IP e a data da habilitação. Cada IP inválido possui um IP válido como NAT. Para cada IP válido é armazenada uma descrição do mesmo, o código do patrimônio em que ele foi habilitado, a sub-rede à qual ele pertence, seu broadcast, o MAC Address do patrimônio em que ele está e seu estado de uso.
8. Para o controle da rede wireless é armazenado o MAC Address do hardware que irá acessar a rede, o código da chamada de suporte feita para inserir a chave de acesso na máquina. Também é armazenado o usuário que é responsável pelo hardware que irá acessar a rede sem fio, a marca e modelo da máquina e sua data de habilitação na rede.
9. Por fim, a parte de gerência das chamadas de suporte. Cada chamada possui seu código, o usuário que a fez, o tipo da chamada e sua situação. Há uma descrição da chamada feita pelo usuário que a faz e a descrição do atendimento da respectiva chamada pelo usuário da administração da rede. Diversas datas e horários são armazenados: data em que a chamada foi feita, a data de atendimento e a data de conclusão. Há um status de latência da chamada também no caso de haver a necessidade de ela ser revista.

Há os casos de patrimônio de informática do prédio e material de informática que circula no prédio que não serão analisados, pois esta parte não foi desenvolvida por mim.

O resultado foi enviado por e-mail para a privacidade dos dados.

Reflexão: O aprendizado "por conta própria" de como estruturar um banco de dados foi de grande importância tanto para a realização deste projeto que possui um tamanho significativo, quanto para um melhor aprendizado nesta disciplina. Vale lembrar também que eu continuarei expandindo este sistema (a partir de outubro/2009) para um controle de acessos de pessoas ao prédio do CRS/INPE usando leitores óticos, sistema este que possuirá um banco de dados que certamente se comunicará com entidades desta implementação apresentada.